sábado, 30 de junho de 2007
Tem novato no blog
Sábado , uma tarde linda , Cassou e eu , tentando trabalhar na terceira peça do nosso móvel , um simpático "cateto", ou porco do mato , quando surge a Maria . Dois arquitetos a acompanham . O assunto , agora preocupação de todos nós ,era sôbre a melhor localização das obras d'O Jardim em torno da paquidermica M'boitatá. Nada poderá ser definitivo enquanto o corpo da Cobra não for revestido . Também foi motivo de comentários o fato da àrea à nós destinada ficar atroleada de trabalhos , faltando o tal espaço do respiro . As colunas , agora brancas , ficarão melhor se envoltas , forradas com o mesmo pano das paredes . As luminárias , serão voltadas para o teto , e novos pontos de luz serão estratégicamente acrescentados . O piso tbém foi lembrado , pintado , gramado , areiado , sabe-se lá , apenas , que terá de ser escuro . Bueno , e por fim , a Maria iniciou-me nos primeiros segredos do blog . Já escuro , um frio mais forte , vem o Gus recomendar a leitura do livro " Eu Vermelho", dum turco , sôbre arte islâmica , miniaturas , Alá , jo que se , a guerra insana na Palestina... e o cateto não pode juntar-se à dupla Anta e Capincho . Paulo
segunda-feira, 25 de junho de 2007
domingo, 24 de junho de 2007
sábado, 23 de junho de 2007
uma idéia para nossa ação extra-muros: o parque
eta que núvem complicada
sexta-feira, 22 de junho de 2007
quarta-feira, 20 de junho de 2007
terça-feira, 19 de junho de 2007
André Kingeski, o único verdadeiro jardineiro
segunda-feira, 18 de junho de 2007
revelação de um grande segredo
"Sobre nossa escultura? É misteriosa como a criação...processos...reflexões...ações que são intuitivas,orgânicas como as trepadeiras num jardim...simplesmente acontecem!"
Finalmente as moças falaram: estão construindo uma Mandrágora.
Claro que fui bisbilhotar no Google:
A mandrágora (Mandragora officinarum L.) é uma planta da família das Solanaceae.
São lhe atribuídas propriedades medicinais: afrodisíaca, alucinógena, analgésica e narcótica.
O uso da raiz da planta é muito antigo, encontrando-se citado nos textos bíblicos em Gênesis 30:14 e Cantares 7:13.
Segundo lendas medievais, a raízes da mandrágora deveriam ser colhidas em noite de lua cheia, puxadas para fora da terra por uma corda presa a um cão preto; se outro animal ou pessoa fizesse esta tarefa, a raiz "gritaria" tão alto que o mataria.
Outra lenda refere que a mandrágora tinha como semente o sêmen de um homem enforcado.
Finalmente as moças falaram: estão construindo uma Mandrágora.
Claro que fui bisbilhotar no Google:
A mandrágora (Mandragora officinarum L.) é uma planta da família das Solanaceae.
São lhe atribuídas propriedades medicinais: afrodisíaca, alucinógena, analgésica e narcótica.
O uso da raiz da planta é muito antigo, encontrando-se citado nos textos bíblicos em Gênesis 30:14 e Cantares 7:13.
Segundo lendas medievais, a raízes da mandrágora deveriam ser colhidas em noite de lua cheia, puxadas para fora da terra por uma corda presa a um cão preto; se outro animal ou pessoa fizesse esta tarefa, a raiz "gritaria" tão alto que o mataria.
Outra lenda refere que a mandrágora tinha como semente o sêmen de um homem enforcado.
domingo, 17 de junho de 2007
sexta-feira, 15 de junho de 2007
quinta-feira, 14 de junho de 2007
Adão e Eva 2 foram descartados, sobrou o casal número 1
14-06-07
quarta-feira, 13 de junho de 2007
terça-feira, 12 de junho de 2007
Era uma vez um jardim (il y avait un jardim)
G. Moustaki - Nara Leão
Era uma vez um jardim que se chamava Terra,
como um fruto maduro brilhava ao sol,
não era o inferno nem o paraíso,
e as flores sem nome se abriam em riso.
Era uma vez um jardim onde havia uma casa
com um leito de espuma para fazer amor.
Sem fazer ruído um regato corria,
pelo caminho levava a alegria.
Era uma vez um jardim onde havia uma praia
em que a gente vivia feliz e sem dor.
O canto da Terra era a liberdade,
e as crianças felizes em roda brincavam.
Era uma vez um jardim que se chamava Terra,
onde o amor espalhava toda claridade.
Ninguém se lembrava de fazer a guerra,
na beira da estrada os caminhos em flor.
Para onde foi o jardim onde a gente morava?
Até as flores da estrada perderam a cor.
Onde está esta casa de portas abertas
que eu ainda procuro cheio de saudade?
Era uma vez um jardim que se chamava Terra,
como um fruto maduro brilhava ao sol,
não era o inferno nem o paraíso,
e as flores sem nome se abriam em riso.
Era uma vez um jardim onde havia uma casa
com um leito de espuma para fazer amor.
Sem fazer ruído um regato corria,
pelo caminho levava a alegria.
Era uma vez um jardim onde havia uma praia
em que a gente vivia feliz e sem dor.
O canto da Terra era a liberdade,
e as crianças felizes em roda brincavam.
Era uma vez um jardim que se chamava Terra,
onde o amor espalhava toda claridade.
Ninguém se lembrava de fazer a guerra,
na beira da estrada os caminhos em flor.
Para onde foi o jardim onde a gente morava?
Até as flores da estrada perderam a cor.
Onde está esta casa de portas abertas
que eu ainda procuro cheio de saudade?
segunda-feira, 11 de junho de 2007
a cobra no jardim
sábado, 9 de junho de 2007
sábado, 09-06-07
Ricardo e To limparam as duas áeras Jardim/M´Boitatá e pintaram o chão com a tinta cedida pelso queridos Mazzolas, uma tinta qualquer, só para mostrar qual área. Puxa, ela é imensa.
Após o almoço-encontro com a Gaby da BienalB, voltamos à área e surgiu a seguinte idéia: A passarela em volta do espaço comum, o tal do corredor, será coberto de cascalho, contido numa pequena caixa para não vazer para os lados e se espalhar por tudo. Sendo assim, a gente pode cobrir o piso jardim-cobra com areia fina. É um elemento natural, combina com o cascalho, e deixa as rodas rolarem. O que vocês acham?
Ah e tem mais: Numa das colunas tem uma goteira. Não vai atrapalhar nenhum objeto, mas a gente poderia transformar esta coluna numa fonte. ????? aproveitar a chuva natural, tão necessária a um jardim.
Após o almoço-encontro com a Gaby da BienalB, voltamos à área e surgiu a seguinte idéia: A passarela em volta do espaço comum, o tal do corredor, será coberto de cascalho, contido numa pequena caixa para não vazer para os lados e se espalhar por tudo. Sendo assim, a gente pode cobrir o piso jardim-cobra com areia fina. É um elemento natural, combina com o cascalho, e deixa as rodas rolarem. O que vocês acham?
Ah e tem mais: Numa das colunas tem uma goteira. Não vai atrapalhar nenhum objeto, mas a gente poderia transformar esta coluna numa fonte. ????? aproveitar a chuva natural, tão necessária a um jardim.
sexta-feira, 8 de junho de 2007
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